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De uma forma simples os benchmarks, são testes que uma determinada aplicação faz ao produto e compara com os resultados de outros aparelhos. Estes podem ser relativos às imagens por segundo que o dispositivo consegue processar, a velocidade a abrir aplicações, o tempo de arranque, a duração da bateria, entre outras coisas.
Estes testes são úteis, pois um equipamento pode ter determinados componentes, no entanto o sistema pode não saber aproveitá-los da melhor forma e a experiência de utilização pode ficar comprometida e, de alguma forma, os benchmarks conseguem prever essas situações. É mesmo possível um equipamento com piores componentes ser mais fluido na hora de utilizar o aparelho. Isto deve-se à interação software/hardware que abordámos no tópico da bateria.
Tal como os componentes, também os benchmarks devem ser vistos como guias que nos dão uma ideia mais clara do produto e não como a única forma de comparação. O ideal será sempre experimentar o aparelho em causa, o que naturalmente nem sempre é possível.
Por exemplo, para temas como a bateria, estes testes são muito úteis, já que o equipamento pode ter uma bateria de grande capacidade mas ter componentes que a esgotem em relativamente pouco tempo, comparando com outros aparelhos mais simples com baterias menos capazes.
Até ao próximo post!