Microsoft Surface RT (análise)


O primeiro tablet construído de raiz pela Microsoft.


O Surface apresenta-se como um tablet direcionado para a produtividade; não só porque inclui o Office 2013 Preview (Word, Excel, PowerPoint e OneNote), mas também pelo suporte na parte de trás do aparelho. Há uma porta USB 2.0 à qual pode conectar diretamente uma pen, por exemplo; este tablet tem também uma porta micro-HDMI e Bluetooth 4.0. Pode adquirir uma capa que também serve de teclado (saiba mais aqui).

O ecrã do Surface é de 10.6 polegadas, tem uma resolução HD de 1366*768 e formato 16:9, ideal para ver vídeos, protegido por um Gorilla Glass 2. Tem uma câmera frontal e outra traseira, sendo que ambas filmam em alta definição (720p). Um processador Tegra 3 e 2 GB de RAM potenciam o Windows 8 RT, um sistema operativo fluido, mas limitado, dado que só pode instalar aplicações existentes na loja Windows, que ainda não tem muitas. Além da nova interface deste sistema operativo, há também o ambiente de trabalho, como no computador, o que pode facilitar a gestão de ficheiros e interação com o tablet. Para saber mais sobre o Windows 8 RT pode ler este artigo.

Existem duas versões de 32 ou 64 GB, no entanto há que salientar o enorme espaço que o sistema operativo ocupa, deixando menos de 20 GB disponíveis para o utilizador, na versão de 32 GB. Isto é, de certa forma, compensado com a entrada para cartões micro-SD até 64 GB.

Em conclusão, se é fã da interface do novo Windows, do ambiente de trabalho clássico, trabalha com o Office e lhe dá jeito um tablet com um suporte integrado e ainda uma porta USB, então o Surface pode ser uma boa opção. Se, por outro lado, precisa de várias aplicações que (ainda) não existem na loja Windows ou de internet móvel, talvez este não seja o tablet mais indicado.


Até ao próximo post!

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